Fonte: Revista Crescer
Ali na tranquilidade de casa, não parece que seu filho corre perigo
ao acessar a internet, não é mesmo? Afinal, ninguém vai sair de dentro
do computador para fazer mal a ele. Pensando assim, é difícil mesmo
imaginar como a internet é capaz de invadir a sua casa e prejudicar as
crianças.
Agora, pense. Você deixaria seu filho sair sozinho, conversar com estranhos, entrar e sair de lojas, etc.? Assim como as ruas, a internet é uma grande praça pública com cerca de 2 bilhões de pessoas passeando por ela. Essa analogia, feita pelo diretor de prevenção Rodrigo Nejm, da SaferNet Brasil, deixa os riscos mais claros. E assim como ninguém vive sem sair nas ruas, a internet também deve fazer parte da vida do seu filho, mas é preciso cuidado.
Para promover o uso seguro da web, foi instituído o dia 7 de fevereiro como o Dia Mundial da Internet Segura em 69 países. A ideia surgiu em 2003, na Europa, por iniciativa da Comissão Europeia. Desde 2009, o Brasil faz parte das comemorações. Neste ano, o slogan da campanha, organizada pela SaferNet Brasil, é Conectando gerações e ensinando uns aos outros: descobrindo o mundo digital juntos...com segurança.
Se por um lado crianças e jovens aprendem com muita rapidez a surfar nas inovações tecnológicas, deixando os pais e educadores muitas vezes assustados, sabemos que a ética, cidadania, responsabilidade, consciência e segurança são temas que os adultos devem ensinar às crianças também no ambiente digital.
Você não precisa ser expert em tecnologia para proteger o seu filho dos perigos na rede. Mas é fundamental orientar a criança e sempre ficar de olho no que o seu filho está fazendo no computador. “Proibir não educa, conversa e limites continuam sendo a melhor tecnologia na educação”, completa.
Agora, pense. Você deixaria seu filho sair sozinho, conversar com estranhos, entrar e sair de lojas, etc.? Assim como as ruas, a internet é uma grande praça pública com cerca de 2 bilhões de pessoas passeando por ela. Essa analogia, feita pelo diretor de prevenção Rodrigo Nejm, da SaferNet Brasil, deixa os riscos mais claros. E assim como ninguém vive sem sair nas ruas, a internet também deve fazer parte da vida do seu filho, mas é preciso cuidado.
Para promover o uso seguro da web, foi instituído o dia 7 de fevereiro como o Dia Mundial da Internet Segura em 69 países. A ideia surgiu em 2003, na Europa, por iniciativa da Comissão Europeia. Desde 2009, o Brasil faz parte das comemorações. Neste ano, o slogan da campanha, organizada pela SaferNet Brasil, é Conectando gerações e ensinando uns aos outros: descobrindo o mundo digital juntos...com segurança.
Se por um lado crianças e jovens aprendem com muita rapidez a surfar nas inovações tecnológicas, deixando os pais e educadores muitas vezes assustados, sabemos que a ética, cidadania, responsabilidade, consciência e segurança são temas que os adultos devem ensinar às crianças também no ambiente digital.
Você não precisa ser expert em tecnologia para proteger o seu filho dos perigos na rede. Mas é fundamental orientar a criança e sempre ficar de olho no que o seu filho está fazendo no computador. “Proibir não educa, conversa e limites continuam sendo a melhor tecnologia na educação”, completa.
Veja algumas dicas para garantir que seu filho navegue na internet com segurança:
1. A internet é uma janela de oportunidades e você não pode
proibir seu filho de usá-la. No mundo virtual, ele pode fazer amigos,
estudar, conversar com colegas da escola e parentes que estão longe,
conhecer mais sobre seus desenhos e personagens favoritos, além de ouvir
músicas e assistir a vídeos;
2. Converse, sempre. Diga ao seu filho para avisá-lo caso perceba algo estranho em sites ou comunidades que visita. Não tenha vergonha de perguntar quais são os endereços por onde ele navega;
3. Espionar ou gravar tudo o que seus filhos fazem não é uma boa saída. Programas de filtro de conteúdo podem ajudar, mas o diálogo aberto sobre como, quando e com quem usar a internet continua sendo responsabilidade dos pais. Lembre-se: os programas podem funcionar bem em casa, mas as crianças também acessam a internet em lan houses, nas escolas ou em casas de amigos;
4. Assim como diz para seus filhos não conversarem com estranhos na rua, a mesma orientação vale para a rede. Diga a eles para não falar nem aceitar algo (como fotos ou vídeos) de quem não conhecem;
5. Explique a seus filhos que nem tudo o que é dito em comunidades é verdade. Protegido por um avatar, qualquer um pode mentir a idade ou intenção;
6. Também vale orientar as crianças a não exibir nome completo, endereço, telefone, nome da escola ou dos parentes em comunidades virtuais - e nem passar esses dados em chats. Outra coisa importante: diga que a criança não deve usar o nome verdadeiro em jogos, chats, e-mails ou sites de relacionamento;
7. Coloque-se sempre à disposição para que seus filhos peçam ajuda quando se sentirem ameaçados ou receberem conteúdos impróprios online;
8. Os pais devem estar ao lado no momento em que as crianças estão brincando e, o mais importante, devem se familiarizar com esse mundo virtual. Se você não sabe usar o computador nem navegar na internet, aproveite para aprender junto com seus filhos. Você vai ver como é importante - e como é mais fácil - entender o que as crianças fazem, com quem conversam e o que divulgam na internet;
9. Estabeleça horários para seu filho navegar. Em algumas comunidades há como fixar o número de horas e o período em que a criança estará online. E não adianta só tirá-la da frente do computador: ofereça outras atividades, como passear no parque, cozinhar junto com ele ou chamar os amigos para brincar em casa;
10. Sempre que testemunhar algo que viole os Direitos Humanos ou ameace seus filhos denuncie e procure as autoridades. Se tiver dúvidas, envie um e-mail para prevencao@safernet.org.br.
Fonte: Site da Ong Safernet
Tem que ficar de olho mesmo, esses dias vi que meu primo de 11 anos tinha um contato no msn que falava altas coisas, em inglês. Nem sei onde ele conseguiu, por isso q é bastante perigoso.
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