Uma das obras mais simples e - em contrapartida - mais interessante é o Livro do Cemitério (The Graveyard Book), onde Neil relata as aventuras e perigos que rondam a vida de um bebê que teve toda a família assassinada. Órfão, o menino é salvo e criado por fantasmas com sentimentos e problemas iguais aos vivos. Uma ótima alusão ao crescimento físico, intelectual e moral de todas as crianças, onde também são abordadas os problemas, os questionamentos e a convivência familiar desta crianças que irá se tornar adolescente.
Com um roteiro que envolve assassinato, fantasmas, vivos, bruxas, a própria morte e muito mais, Gaiman dá uma lição de como escrever de forma cativante em um livro que, inicialmente, parece simples ao extremo.
Com tanto sucesso, agora podemos aguardar a produção (já anunciada) de um filme que poderá ser feito em stop motion ou em live action adaptando este belo conto sobre a vida... e a morte. O provável diretor, segundo o site Cinema com Rapadura, é Henry Selick (“O Estranho Mundo de Jack“), que já dirigiu e roteirizou Coraline, em 2009.
Enquanto o filme não vem, já houve peça teatral sobre o livro. Veja a descrição do pôster:
Ninguém Owens seria perfeitamente normal, se ele não vivesse em um cemitério.
Inspirado pelo aclamado romance de Neil Gaiman, The Graveyard Book narra o conto de uma criança que cresce com fantasmas, e descobre no processo o que significa estar vivo.
Venha se juntar a nós na primavera de 2012 para reimaginar essa incrivelmente bonita e moderna fábula em uma experiência de teatro e dança, comemorando a infância e todas as mágoas, tentações, alegrias e terrores que vão de mãos dadas com encontrar o nosso lugar no mundo .
É preciso um cemitério para criar um filho ...
Inspirado pelo aclamado romance de Neil Gaiman, The Graveyard Book narra o conto de uma criança que cresce com fantasmas, e descobre no processo o que significa estar vivo.
Venha se juntar a nós na primavera de 2012 para reimaginar essa incrivelmente bonita e moderna fábula em uma experiência de teatro e dança, comemorando a infância e todas as mágoas, tentações, alegrias e terrores que vão de mãos dadas com encontrar o nosso lugar no mundo .
É preciso um cemitério para criar um filho ...
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