Fonte: Galileu
A física Aisha Mustafa, de 19 anos, usou conceitos de física
quântica para criar um sistema de propulsão espacial que usa física
quântica em vez de motores.
Para entender a ideia da
moça, você precisa mudar um pouco seus conceitos. Pense que no Universo
não existe vácuo, que os vazios são lugares cheios de partículas e
anti-partículas, mas que elas não conseguem ser detectadas por se
anularem muito rápido. Aisha inventou uma forma de interagir com esse
mar de partículas, usando telas de silicone para criar, literalmente,
uma rede de força entre elas. E, força, significa um puxão ou um
empurrão – equivalente, nesse caso, a um motor.
Lógico que não é tão simples assim, existem muitos detalhes técnicos, mas em termos de propulsão para viagens espaciais, isso é um grande passo. Atualmente, usamos os foguetes para lançar objetos no espaço – queimamos combustíveis, o que causa uma explosão controlada que propulsiona o objeto para a frente. Um sistema complicado, tanto para sair da Terra quanto para fazer manobras no espaço.
Lógico que não é tão simples assim, existem muitos detalhes técnicos, mas em termos de propulsão para viagens espaciais, isso é um grande passo. Atualmente, usamos os foguetes para lançar objetos no espaço – queimamos combustíveis, o que causa uma explosão controlada que propulsiona o objeto para a frente. Um sistema complicado, tanto para sair da Terra quanto para fazer manobras no espaço.
Já a invenção de
Mustafa é incrivelmente mais simples. Ela não precisa ser abastecida
com combustível, usa o que tem ao seu redor. Isso quer dizer que os
lançamentos e manobras espaciais seriam mais simples e baratos.
A
física já patenteou a invenção, com a ajuda de sua faculdade, e espera
continuar fazendo pesquisas nesse campo. O problema, segundo ela, é que
ela não tem nenhuma bolsa ou incentivo que possa ajudá-la a testar seu
invento. Até receber incentivos, essa nova forma revolucionária de
propulsão deverá ficar “na garagem”.
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