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Na vida real, luta de 'Os Vingadores' causaria prejuízo de US$ 160 bilhões


Empresa especializada calculou valor dos danos se batalha tivesse ocorrido.
O impacto superaria 11 de setembro, mas perde para 'Independence Day'.

A empresa Kinetic Analysis, especializada em analisar o custo econômico de desastres, taxou em US$ 160 bilhões os danos que teriam representado para Nova York a batalha entre heróis e vilões no filme "Os Vingadores", informou nesta quarta-feira (9) o site The Hollywood Reporter.
O impacto seria superior ao originado pelos atentados de 11 de setembro de 2001 (US$ 83 bilhões), pelo furacão Katrina (US$ 90 bilhões) ou pelo tsunami do Japão do ano passado (US$ 122 bilhões), mas em termos de catástrofes cinematográficas ainda perdem para as produções de Roland Emmerich.
"Comparado com os extraterrestres de 'Independence Day', por exemplo, estes valores são irrisórios", assegurou a empresa. Em "Os Vingadores" um grupo de super-heróis formado por Homem de Ferro, Hulk, Capitão América e Thor defende a civilização do ataque do deus Loki e de seu exército de alienígenas que pretendem dominar o mundo em uma batalha de dimensões épicas que acontece em Nova York.
A avaliação de danos estima que a invasão frustrada representaria entre US$ 60 bilhões e US$ 70 bilhões em destruição, aos quais seria preciso acrescentar US$ 90 bilhões em tarefas de reconstrução.
A Kinetic Analysis lembra ainda que haveria um sério problema para determinar quem se responsabilizaria a pagar essa conta. "A maioria das apólices de seguros têm situações especiais para atos de guerra, revoltas civis ou terrorismo. Dado o envolvimento de indivíduos considerados divindades em algumas culturas (Thor e Loki) é inclusive possível que se classificasse o evento como um 'ato de Deus', embora isso estivesse sujeito a um debate teológico e legal", explicou o relatório.
"Os Vingadores" se transformou na melhor estreia de um filme durante um final de semana nos EUA, com uma arrecadação acima dos US$ 200 milhões e receita global que já supera os US$ 700 milhões.


Fonte: G1

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