Fonte: Isto É. Por Marcos Diego Nogueira
Seus criadores já estão mortos. Mas o detetive Sherlock Holmes, o
agente secreto 007 e o solitário Pequeno Príncipe continuam vivos – e
com direito a aventuras inéditas que os seus autores nem sequer haviam
imaginado. As fundações que cuidam do espólio dos escritores Arthur
Conan Doyle, Ian Fleming e Antoine de Saint-Exupéry, inventores de tais
personagens, perceberam o filão lucrativo e liberaram autores
contemporâneos para escreverem o próximo capítulo de suas sagas.
Sherlock Holmes foi revivido em dois lançamentos: “Parasita Vermelho”
(Intrínseca), de Andrew Lane, e “A Casa de Seda” (Zahar), de Anthony
Horowitz. Ambos os autores foram selecionados pelo Conan Doyle Estate
Ltd. “É uma espécie de selo de aprovação. Demorei cerca de três segundos
para dizer sim”, diz Horowitz.
Com uma proposta um pouco diferente, as novas aventuras do Pequeno Príncipe são baseadas nos desenhos animados que ele estrela. Já foram publicados mais de 20 títulos, como “O Pássaro de Fogo” e “O Planeta do Tempo”, todos adaptados por Katherine Quenot e Fabrice Colin. “Fazem jus ao livro original, sempre presente entre os 20 mais vendidos em algumas listas”, diz Tainã Bispo, editora da LeYa, responsável pelo lançamento no Brasil. A mina de ouro teve início com a apropriação do “estilo” do agente James Bond. Ou, melhor, de seu criador, Ian Fleming. Morto em 1964, ele tem uma longa lista de autores que já “dublaram” seu jeito de escrever. Depois de Sebastian Faulks e Jeffrey Deaver, William Boyd é o escalado pelo espólio de Fleming e promete uma aventura nos moldes de “Cassino Royale”, escrito em 1956.
Com uma proposta um pouco diferente, as novas aventuras do Pequeno Príncipe são baseadas nos desenhos animados que ele estrela. Já foram publicados mais de 20 títulos, como “O Pássaro de Fogo” e “O Planeta do Tempo”, todos adaptados por Katherine Quenot e Fabrice Colin. “Fazem jus ao livro original, sempre presente entre os 20 mais vendidos em algumas listas”, diz Tainã Bispo, editora da LeYa, responsável pelo lançamento no Brasil. A mina de ouro teve início com a apropriação do “estilo” do agente James Bond. Ou, melhor, de seu criador, Ian Fleming. Morto em 1964, ele tem uma longa lista de autores que já “dublaram” seu jeito de escrever. Depois de Sebastian Faulks e Jeffrey Deaver, William Boyd é o escalado pelo espólio de Fleming e promete uma aventura nos moldes de “Cassino Royale”, escrito em 1956.
Franz says: esta notícia não é novidade, mas sempre surpreende. Tempos atrás recebemos a notícia de que Eoin Colfer seria o autor responsável pela continuidade das histórias de "O Guia do Mochileiro das Galáxias", um clássico dentro da cultura Nerd (com muitas qualidades, diga-se de passagem). Como não conheço todos os títulos que dão prosseguimento às obras já consagradas, opinarei apenas sobre a que conheço: o Pequeno Príncipe.
Os livros que contam as histórias de um Pequeno Príncipe não tão pequeno são baseadas no desenho animado que é transmitido atualmente através da Discovery Kids. Os livros e o desenho animado são altamente recomendados, não só pelo respeito com a obra de Antoine de Saint-Exupery como pelo apuro na produção.
Comentários
Postar um comentário