Morreu ontem o ator Michael Clarke Duncan indicado ao Oscar por sua participação no clássico "À Espera de um Milagre". Com um talento que surpreendeu a todos no filme inspirado na obra de Stephen King, Michael teve sua carreira alavancada pelo sucesso de seu personagem John Coffey, um dos mais intensos e carismáticos personagens que o cinema já teve.
O falecimento foi decorrente de complicações de um infarto ocorrido em julho, do qual o ator não se recuperou e o obrigou a manter-se internado em um hospital. Sua noiva o acompanhava, porém não estava presente no instante da morte, ocorrido em 03 de agosto de 2012.
Sempre acompanhado de um sorriso largo e sincero, Michael iniciou sua carreira de sucesso com o filme Armageddon, onde atuou ao lado de Bruce Willis, o responsável por sua apresentação ao diretor Frank Darabont (de À Espera de um Milagre).
Duncan participou de outros filmes de destaque, entre eles: o Planeta dos Macacos, Sin City e Demolidor. Também atuou em séries, dublou desenhos e até emprestou sua voz ao game "God of War".
Michael, descanse em paz. Saiba que seu legado permanece através de seus filmes e do carisma que só a simplicidade pode trazer.
Algumas fotos:
À Espera de um Milagre |
Armageddon |
Trágico: Michael Clarke Duncan em fotografia com sua noiva, Omarosa
Manigault-Stallworth, em fevereiro na festa do Grammy. Ele faleceu com 54 anos, dois meses após sofrer um grave ataque cardíaco.
De jogador de dados numa sexta-feira a Kilowog, ele foi um milagre na vida de várias pessoas...
ResponderExcluirValeu grandalhão!!!
Um ótimo ator que cativou e colocou seu nome no Hall das celebridades de Hollywood.
ExcluirEu consigo imaginar "À Espera de Um Milagre" sem Tom Hanks, mas não sem Michael Clarke Duncan. Grande talento, merecia ter tido mais e melhores oportunidades de demonstrá-lo.
ResponderExcluirTambém estranhei que um cara tão talentoso, responsável por uma das mais marcantes atuações no cinema, não tivesse recebido papéis à altura de seu trabalho. Após "À Espera...", suas atuações foram focadas no tamanho, no porte, e não no talento para representar. Uma grande pena...
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