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Divulgação: 11º Festival Internacional de Bonecos em Brasília.

O espetáculo Os Olhos do Surubim Rei, do Grupo Teatro Kabana (Minas Gerais), que manipula bonecos na água, abre o festival.
Mais de 100 mil estudantes da rede pública do Distrito Federal assistirão ao 11º Festival Internacional de Bonecos de Brasília, que começou na última segunda-feira (12) e vai até o dia 28 de novembro. A programação inclui 196 apresentações de linguagens e manifestações da cultura popular do Brasil e do mundo. Os estudantes terão um ônibus especial para levá-los ao evento nos períodos da manhã e da tarde, segundo a organização do festival.


Serão oferecidas oficinas de confecção e animação de bonecos. O público também assistirá a teatro de sombras e poderá participar de atividades com pernas de pau, de confecção de brinquedos populares e literárias. Todas as apresentações e oficinas são gratuitas e de censura indicativa livre. 

As atividades começam no Teatro Nacional Claudio Santoro e, a partir de sábado (17), ocorrem em oito regiões administrativas do Distrito Federal: Guará, Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Varjão.

Além de grupos do Ceará, Distrito Federal, de Goiás, Minas Gerais, do Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, de São Paulo e Santa Catarina, o evento conta com a participação de artistas premiados da Argentina, do Chile, da Costa Rica, Espanha, Itália, do México e de Portugal.

O espetáculo Os Olhos do Surubim Rei, do Grupo Teatro Kabana (Minas Gerais), que manipula bonecos na água, abre o festival hoje, às 21h, na Sala Martins Penna. No foyer da sala, ocorre a abertura da exposição Feira de Patrimônio Imaterial, com trabalhos do Maranhão, do Piauí, de Goiás, Minas Gerais, do Pará e do Distrito Federal.

Nesse espaço, haverá comidas típicas e uma exposição de bonecos de várias partes do mundo. “Vamos utilizar a área toda do Teatro Nacional para aproveitar os grandes espaços da arquitetura de Oscar Niemeyer”, disse o coordenador e idealizador do evento, Ricardo Moreira. (Agência Brasil) 




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