Por: Rainier Morilla, via Roda de Escritores
A cada passo desapareço
Só não somem as marcas do passado
Busco teu corpo no meu
Mas só encontro pedaços
São cordas,
Demônios insistentes,
Do pretérito mais que imperfeito.
A cada degrau que subo
Chego mais fundo no poço
Do alto me procuro
Não me encontro
Só há dor
Uivos dos ventos.
Gilete na pele.
Abro as asas e sinto-me livre pela ultima vez na vida
Só não somem as marcas do passado
Busco teu corpo no meu
Mas só encontro pedaços
São cordas,
Demônios insistentes,
Do pretérito mais que imperfeito.
A cada degrau que subo
Chego mais fundo no poço
Do alto me procuro
Não me encontro
Só há dor
Uivos dos ventos.
Gilete na pele.
Abro as asas e sinto-me livre pela ultima vez na vida
Mais uma vez, uma honra!
ResponderExcluirHaahshaushauhas, adorei a tag: Capitão! XD
ResponderExcluirTag já fixa para qualquer publicação sua aqui, meu brother.
Excluirvish. minino, faça isso n.
ResponderExcluir