Ele mostrou por muitos anos que a beleza e sensualidade femininas não precisam estar vinculadas a um corpo magro. Sua maior criação, a ruiva e linda Hilda, é uma verdadeira homenagem às gordinhas que mantêm a sensualidade e o encanto que a verdadeira mulher tem.
Duane Bryers não era um garoto, ele viveu até seus 100 anos, mas guardou muito da jovialidade necessária a manter uma personagem tão cativante, engraçada e também sensual.
Muitas mulheres viraram pin-ups no decorrer da história deste tipo de homenagem, mas nenhuma tem a naturalidade e a verdade como Hilda. Mais do que um protesto bem-humorado quanto ao estereótipo da beleza, a personagem é um incentivo ao amor próprio. Afinal, se uma mulher não amar a si mesma primeiramente, o que mais amará?
Quanto ao autor, ele revelou que não há uma "Hilda" propriamente dita. A maioria de suas pinturas é uma mistura homegênea de mulheres que ele viu (nem todas gordinhas) com a sua própria imaginação. Fantástico, não?
Duane Bryers não era um garoto, ele viveu até seus 100 anos, mas guardou muito da jovialidade necessária a manter uma personagem tão cativante, engraçada e também sensual.
Muitas mulheres viraram pin-ups no decorrer da história deste tipo de homenagem, mas nenhuma tem a naturalidade e a verdade como Hilda. Mais do que um protesto bem-humorado quanto ao estereótipo da beleza, a personagem é um incentivo ao amor próprio. Afinal, se uma mulher não amar a si mesma primeiramente, o que mais amará?
Quanto ao autor, ele revelou que não há uma "Hilda" propriamente dita. A maioria de suas pinturas é uma mistura homegênea de mulheres que ele viu (nem todas gordinhas) com a sua própria imaginação. Fantástico, não?
Hilda lendo o precursor do www.umanodemedo.blogspot.com.br |
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