Ragnarök: o fim dos deuses, de A.S. Byatt (Trad. Maria Luiz Newlands)
Durante a Segunda Guerra Mundial, refugiada com a família numa pequena cidade do norte da Inglaterra, uma garotinha inteligente e perspicaz descobre as prodigiosas histórias da mitologia nórdica num livro presenteado por sua mãe. Passionais, vingativas e suscetíveis a fraquezas tipicamente humanas, as divindades que governavam o mundo sob a direção do implacável Odin — o fugidio Loki, a orgulhosa Frigg, o violento deus-trovão Thor — cativam os sonhos e as fantasias da menina em meio a um cotidiano pacato mas sombrio. Contudo, ela não tarda a compreender que o colapso final dos deuses — Ragnarök, em islandês antigo — se anuncia a cada passo nas histórias maravilhosas reunidas em seu livro, assim como no plano da realidade as catástrofes da guerra ameaçam exterminar os homens e a natureza. Décadas mais tarde, ela reconstitui com uma prosa poderosa algumas das principais aventuras dos deuses do Valhall, desde a gênese do universo até seu inexorável crepúsculo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, refugiada com a família numa pequena cidade do norte da Inglaterra, uma garotinha inteligente e perspicaz descobre as prodigiosas histórias da mitologia nórdica num livro presenteado por sua mãe. Passionais, vingativas e suscetíveis a fraquezas tipicamente humanas, as divindades que governavam o mundo sob a direção do implacável Odin — o fugidio Loki, a orgulhosa Frigg, o violento deus-trovão Thor — cativam os sonhos e as fantasias da menina em meio a um cotidiano pacato mas sombrio. Contudo, ela não tarda a compreender que o colapso final dos deuses — Ragnarök, em islandês antigo — se anuncia a cada passo nas histórias maravilhosas reunidas em seu livro, assim como no plano da realidade as catástrofes da guerra ameaçam exterminar os homens e a natureza. Décadas mais tarde, ela reconstitui com uma prosa poderosa algumas das principais aventuras dos deuses do Valhall, desde a gênese do universo até seu inexorável crepúsculo.
Editora Seguinte:
Alberic, o sábio, de Norton Juster (Trad. Julián Fuks)
Alberic era um homem simples e sem ambições. Após conhecer um viajante, decidiu partir em busca do que o mundo tinha para lhe oferecer. Claude era um jovem que não acreditava em nada. Numa de suas visitas ao museu, ficou intrigado com o quadro de uma jovem triste e, ao se aproximar, foi parar dentro da pintura. Dois reis — o mais rico e próspero do mundo e o mais pobre e miserável de todos — decidem viajar em busca de reconforto e acabam chegando um ao reino do outro. Os três contos deste livro têm como centro o tema da viagem — e todas as transformações que dela decorrem. Em narrativas cheias de detalhes e ricas na linguagem, Norton Juster nos leva a refletir sobre a nossa própria vida e as escolhas que fazemos, em uma verdadeira jornada pelo mundo da imaginação.
Alberic era um homem simples e sem ambições. Após conhecer um viajante, decidiu partir em busca do que o mundo tinha para lhe oferecer. Claude era um jovem que não acreditava em nada. Numa de suas visitas ao museu, ficou intrigado com o quadro de uma jovem triste e, ao se aproximar, foi parar dentro da pintura. Dois reis — o mais rico e próspero do mundo e o mais pobre e miserável de todos — decidem viajar em busca de reconforto e acabam chegando um ao reino do outro. Os três contos deste livro têm como centro o tema da viagem — e todas as transformações que dela decorrem. Em narrativas cheias de detalhes e ricas na linguagem, Norton Juster nos leva a refletir sobre a nossa própria vida e as escolhas que fazemos, em uma verdadeira jornada pelo mundo da imaginação.
O livro Ragnarok instigou meu desejo de ler... XD
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