Por: Franz Lima.
São inúmeras as possibilidades que a robótica poderá ofertar à humanidade nos anos vindouros. Máquinas já são capazes de realizar operações com precisão, cálculos antes inimagináveis são processados quase instantaneamente, robôs são enviados para sondar planetas, a nanotecnologia já é uma realidade que minimiza o tamanho das máquinas e maximiza sua capacidade de processamento. Basta imaginar que poucas décadas atrás um computador com a capacidade de armazenamento (não vou sequer citar a velocidade para processar os dados) de um celular comum, com uma média de 32 Gb, ocuparia o equivalente a um pequeno prédio.
São inúmeras as possibilidades que a robótica poderá ofertar à humanidade nos anos vindouros. Máquinas já são capazes de realizar operações com precisão, cálculos antes inimagináveis são processados quase instantaneamente, robôs são enviados para sondar planetas, a nanotecnologia já é uma realidade que minimiza o tamanho das máquinas e maximiza sua capacidade de processamento. Basta imaginar que poucas décadas atrás um computador com a capacidade de armazenamento (não vou sequer citar a velocidade para processar os dados) de um celular comum, com uma média de 32 Gb, ocuparia o equivalente a um pequeno prédio.
O sonho de androides auxiliando a humanidade já não está tão distante. A engenharia ganhou dimensões antes só possíveis na ficção. Quem imaginaria que as crianças brincariam com máquinas com Inteligência Artificial? Quanto tempo durará até que pais adotem robôs crianças, já que não podem ter filhos (assim como vimos no filme A.I.)?
Não faz muito tempo que a milenar caligrafia japonesa ganhou novos professores robotizados que ensinam alunos do ensino médio com perfeição idêntica aos dos mestres calígrafos.
E o que falar do traje cibernético que dá força para os cuidadores de idosos? Eles poderão erguer e auxiliar os idosos incapacitados a ter uma melhor qualidade de vida sem que isso implique em futuras lesões aos cuidadores por conta de uma má postura ou excesso de peso. O mesmo traje também poderá ser adaptado para pessoas com deficiências que impossibilitem a locomoção. São muitas as opções de melhorias.
Cegos poderão voltar a enxergar com o auxílio de microcâmeras (e isso já aconteceu, resta aperfeiçoar) ou andar sem problemas com bengalas eletrônicas capazes de detectar obstáculos.
Agora, após tantas boas notícias, resta aguardar que a mesma humanidade evolua tão rapidamente quanto as máquinas. Caso isso não ocorra, teremos uma era onde as crianças serão cuidadas por robôs, enquanto os pais permanecem conectados a um mundo virtual e frio. Nações poderão arder diante de máquinas comandadas a distância, refletindo a frieza do operador. São muitos benefícios que a robótica e a informática ofertam, porém se forem mal aplicados, certamente entraremos em um período de caos inimaginável. Alguém duvida?
Cegos poderão voltar a enxergar com o auxílio de microcâmeras (e isso já aconteceu, resta aperfeiçoar) ou andar sem problemas com bengalas eletrônicas capazes de detectar obstáculos.
Agora, após tantas boas notícias, resta aguardar que a mesma humanidade evolua tão rapidamente quanto as máquinas. Caso isso não ocorra, teremos uma era onde as crianças serão cuidadas por robôs, enquanto os pais permanecem conectados a um mundo virtual e frio. Nações poderão arder diante de máquinas comandadas a distância, refletindo a frieza do operador. São muitos benefícios que a robótica e a informática ofertam, porém se forem mal aplicados, certamente entraremos em um período de caos inimaginável. Alguém duvida?
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