Texto: Franz Lima
Publicada há algum tempo, a matéria "Bruno: me deixem jogar", feita pela Placar, mostrava o lado 'dramático' da prisão do goleiro, impedido de jogar e receber por estar preso. Evidentemente que houve um grande apelo (leia-se oportunidade de ampliar as vendas) por parte da revista, principalmente por ceder espaço para um indivíduo que planejou a morte da mãe de seu filho.
A montagem acima eu encontrei no blogueiras feministas e achei pertinente também publicá-la aqui, pois a capa com Eliza Samudio mostra o quanto a memória é curta, quão rápido as dores são esquecidas ou amenizadas.
Bruno pagará por seus crimes, porém nada trará de volta Eliza, vítima do sentimento de impunidade e do destemor diante da justiça.
O pior está no fato de que, caso ele saísse hoje, certamente seria aceito por algum time brasileiro.
Ficam as capas para mostrar que nem todos estão alheios ou esquecidos...
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