Pular para o conteúdo principal

Darkside apresenta: O exterminador do futuro. O livro em duas versões.

O Exterminador do Futuro
por James Cameron, Randall Frakes e Bill Wisher
A gênese de um clássico da Ficção Científica

Prepare-se para viajar no tempo e reviver uma das maiores aventuras dos últimos 30 anos
Em 1984, um ciborgue chega em Los Angeles com uma missão: assassinar mulheres. Suas vítimas têm em comum apenas o nome: Sarah Connor. A última Sarah é resgatada por um soldado que alega vir do século XXI. Tem início uma perseguição que põe em risco o destino da humanidade.
O ciborgue é um T-800, perfeita máquina de matar, incapaz de sentir pena, medo ou dor. Nada o fará desistir enquanto não eliminar o líder da resistência humana antes mesmo do seu nascimento. Sem a existência de John Connor, estaremos completamente à mercê da tirania de máquinas inteligentes num futuro sombrio, e cada vez mais próximo.

2029, o Ano da Escuridão.

Bem que ele disse que voltaria. O Exterminador do Futuro está chegando aos leitores brasileiros, trinta anos após o lançamento do filme que projetou as carreiras de James Cameron e de Arnold Schwarzenegger. O livro, versão em romance do roteiro original, é assinado pelo próprio Cameron, em parceria com o roteirista Bill Wisher e o escritor Randall Frakes.
Aclamado pela crítica quando estreou em 1984, O Exterminador do Futuro tornou--se um clássico instantâneo, frequentou as listas dos melhores filmes do ano. Em 2008, foi considerado pela Biblioteca do Congresso norte-americano uma obra de significância “cultural, história e estética” e selecionado para ser preservado no National Film Registry dos EUA.
É possível que você já tenha perdido a conta de quantas vezes assistiu ao filme. Chegou a hora de se aprofundar na história. Deixe-se surpreender com O Exterminador do Futuro.
Hasta la vista, baby!
James Cameron (1954) é um premiado cineasta, produtor, roteirista e editor canadense. Bacharel em Física pela Universidade da Califórnia e também explorador dos fundos oceânicos, é considerado um dos maiores cineastas a trabalhar com efeitos especiais e dirigiu clássicos da ficção científica como Aliens (1986), O Segredo do Abismo (1989) e O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991), primeiro filme a ultrapassar o orçamento de US$ 100 milhões. É dele a direção das duas maiores bilheteiras da história do cinema: Avatar (2009) e Titanic  1997).
Randall Frakes é autor de livros e filmes de ficção científica. Escreveu O Exterminador do Futuro e O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final. Seu primeiro trabalho no cinema foi como cameraman de efeitos especiais para Roger Corman. Bill Wisher é o roteirista que trabalhou com Cameron nos dois primeiros filmes da franquia, O Exterminador do Futuro e O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final. Fez pequenas participações em ambos: um policial que tem a cabeça esmagada pelo T-800 no filme de 1984, e um fotógrafo arremessado pela janela, na sequência de 1991. Bill escreveu ainda os roteiros de Judge Dredd e das duas versões do prequel de O Exorcista.

Ficha Técnica
Título | O Exterminador do Futuro
Autor | James Cameron; Randall Frakes; Bill Washer
Tradutor | Dalton Caldas
Editora | DarkSide®
Especificações | 336 páginas, Capa Dura e Brochura
Dimensões | 14 x 21 cm
ISBN | 978-85-66636-41-3 | Capa Dura
978-85-66636-42-0 | Brochura
Lançamento | Abril de 2015
Mais informações

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bethany Townsend, ex-modelo, expõe bolsa de colostomia de forma corajosa.

Bethany Townsend é uma ex-modelo inglesa que deseja, através de sua atitude, incentivar outras pessoas que sofrem do mesmo problema a não ter receio de se expor. Portadora de um problema que a atinge desde os três anos, Bethany faz uso das bolsas de colostomia  que são uma espécie de receptáculo externo conectado ao aparelho digestivo para recolher os dejetos corporais, e desejou mostrar publicamente sua condição.  Quero que outras pessoas não tenham vergonha de sua condição e é para isso que me expus , afirmou a ex-modelo. Bethany usa as bolsas desde 2010 e não há previsão para a remoção das mesmas.  Eu, pessoalmente, concordo com a atitude e respeito-a pela coragem e o exemplo que está dando. Não há outra opção para ela e isso irá forçá-la a viver escondida? Jamais... Veja o vídeo com o depoimento dela. Via BBC

Suzane Richthofen e a justiça cega

Por: Franz Lima .  Suzane von Richthofen é uma bactéria resistente e fatal. Suas ações foram assunto por meses, geraram documentários e programas de TV. A bela face mostrou ao mundo que o mal tem disfarces capazes de enganar e seduzir. Aos que possuem memória curta, basta dizer que ela arquitetou a morte dos pais, simulou pesar no velório, sempre com a intenção de herdar a fortuna dos pais, vítimas mortas durante o sono. Mas investigações provaram que ela, o namorado e o irmão deste foram os executores do casal indefeso. Condenados, eles foram postos na prisão. Fim? Não. No Brasil, não. Suzane recebeu a pena de reclusão em regime fechado. Mas, invariavelmente, a justiça tende a beneficiar o "bom comportamento" e outros itens atenuantes, levando a ré ao "merecido" regime semi-aberto. A verdade é que ela ficaria solta, livre para agir e viver. Uma pessoa que privou os próprios pais do direito à vida, uma assassina fria e cruel, estará convivendo conosco, c

Pioneiros e heróis do espaço: mortos em um balão

* Há exatamente 100 anos subir 7400 metros, num balão, era um feito memorável. Consagrados por isto, três franceses - Sivel, Crocé-Spinelli e Tassandier - resolveram tentar uma aventura ainda mais perigosa: ultrapassar os 8 mil metros de altitude. Uma temeridade, numa época em que não existiam os balões ou as máscaras de oxigênio e este elemento precioso era levado para o alto em bexigas de boi com bicos improvisados. Uma temeridade tão grande que dois dos pioneiros morreram. Com eles, desapareceu boa parte das técnicas de ascensão da época que só os dois conheciam. Texto de Jean Dalba Sivel No dia 20 de abril de 1875, mais ou menos 20 mil pessoas acompanhavam à sua última morada, no cemitério de Père-Lachaise, os despojos de Teodoro Sivel e de Eustáquio Crocé-Spinelli - os nomes, na época da produção do artigo, eram escritos em português para facilitar a leitura e "valorizar" nossa própria cultura. A grafia correta dos nomes é Théodore Sivel e Joseph Eustache Cr