Por: Franz Lima. Curta nossa fanpage: Apogeu do Abismo.
A figura de um palhaço está intrinsecamente relacionada à alegria. As faces pintadas, as cores, o jeito brincalhão... tudo colabora para despertar a alegria em cada um de nós.
Entretanto, no filme Batman, o Cavaleiro das Trevas, que é a segunda parte da trilogia do Morcego dirigida por Chirstopher Nolan, os palhaços não são tão engraçados. Um deles serviu para chocar o mundo: o Coringa. Mas poucas pessoas irão esquecer a cena inicial onde o Palhaço do Crime invade um banco com a ajuda de uma gangue com máscaras de palhaços. As cenas são rápidas, impactantes e violentas. Não viu o filme? Corra, pois está perdendo uma obra incrível.
Então, vasculhando a web, eis que encontro no site io9 algumas das artes conceituais das máscaras dos ladrões. Feitas para causar desconforto a quem as vê, as máscaras também removem de forma brilhante a associação da imagem do palhaço com a alegria. A gangue do Coringa remonta ao desgaste na face, tristeza, loucura e ao mal. Seus sorrisos causam desconforto e esse foi um dos acertos de Nolan na obra.
Contemplem algumas das artes conceituais e reparem que as faces estampadas são sombrias, desgastadas, sujas e incapazes de passar a sensação que, tipicamente, um palhaço passaria.
Aliás, outro palhaço sombrio é o que apareceu em American Horror Story: Freak Show. Não lembra dele? Veja como é doentia a aparência e comparem com as imagens das artes conceituais do filme do Batman: eles conseguiram destruir o encanto e a magia que só os palhaços têm... hahahahahahahahahahahahaha.
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