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Meu corpo? Minhas regras? Por Isabela Niella.


Por: Isabela Niella. Curta nossa fanpage: Apogeu do Abismo

Muitas mulheres dão como desculpa para o aborto o fato de se considerarem donas de seus corpos, por isso teriam direito de fazer e desfazer deles como quisessem.
Mas como alguém pode se considerar dona de algo que na maioria das vezes funciona sozinho, automaticamente, sem que nem se dê conta? Como se dizer dona de um corpo que não terá direito de levar ao morrer? Se formos analisar, nada que seja material nos pertence, muito menos nossos corpos. Eles nos são dados como empréstimo e servem de morada para nós (espíritos que somos) e um dia, ao fim dessa lida, nós os devolveremos. E o que devemos fazer com algo que pegamos emprestado? Cuidar para que, ao devolvê-lo, esteja na melhor condição possível (salvo o desgaste do tempo).
Então, se os corpos não nos pertencem, as regras que os envolvem não são nossas! E o único direito que temos é de usá-lo, sabendo que teremos que dar conta de tudo que fizermos com ele e a ele. E isso se aplica aos exageros de todas as espécies.
Voltando ao aborto, podemos concluir que se o corpo que utilizamos não é nosso, o corpo do bebê nos pertence menos ainda. A criança necessita da mãe para nascer, mas ela é um indivíduo, um espírito que também irá utilizar um corpo e que está vindo ao mundo com o objetivo de resgatar débitos ou cumprir alguma missão e precisa dessa oportunidade para evoluir. Imagina a prestação de conta de quem praticou o aborto tem que dar ao morrer! Ela não só prejudicou “seu” corpo com os métodos abortistas nada seguros, mas também impediu que outro espírito pudesse ter as mesmas oportunidades de crescimento espiritual que ela teve.
À grosso modo, essa é a visão espírita do aborto, claro que nem todos pensam igual e que muitos podem discordar, mas uma coisa é certa, a vida não é um achismo na qual cada um faz a regra que desejar e com certeza, nada é em vão! Tudo que fazemos tem um retorno, se positivo ou negativo vai depender das nossas atitudes, por isso a importância de abolir a prática do aborto que no mínimo é algo cruel que se faz a uma criatura indefesa.

Finalizando, convido a todos a assistirem o filme Deixe-me Viver  que em breve será lançado e que tem como temática o aborto na visão espiritual daqueles que sofreram com essa prática.  O filme é baseado em um dos livros do espírito Luiz Sérgio e psicografado pela médium Irene Pacheco Machado. Essa é minha dica para um programa familiar muito edificante.  
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