Pular para o conteúdo principal

Companhia das Letras anuncia seus mais recentes lançamentos.


Companhia das Letras

Jantar secreto, de Raphael Montes

Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no Paraná para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possível para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro está curto e o aluguel está vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratégia heterodoxa: arrecadar fundos por meio de jantares secretos, divulgados pela internet para uma clientela exclusiva da elite carioca. A partir daí, eles se envolvem em uma espiral de crimes, descobrem uma rede de contrabando de corpos, matadouros clandestinos e grã-finos excêntricos, e levam ao limite uma índole perversa que jamais imaginaram existir em cada um deles.

Curtam nossas fanpages: Franz Lima e Apogeu do Abismo
Listas extraordinárias, de Shaun Usher (tradução de Hildegard Feist)

Depois do estrondoso sucesso de Cartas extraordinárias, Shaun Usher continua seu minucioso trabalho de pesquisa com esta seleção de 125 listas inesquecíveis feitas por autores, cientistas, empresários, artistas e outras figuras de diversos períodos da história - como Albert Einstein, Charles Darwin, Francis Ford Coppola, Galileu Galilei, Kurt Cobain, Marylin Monroe e Pablo Picasso. Ricamente ilustrada por fotos e fac-símiles, esta espirituosa e diversificada coletânea contextualiza cada uma das listas e transporta o leitor para o mundo desses personagens. São listas de compras, afazeres, sonhos, itens favoritos e outros. Um material detalhado que mostra as particularidades de cada um para organizar o mundo à sua volta.

Os Románov, de Simon Sebag Montefiore (tradução de Denise Bottmann, Donaldson M. Garschagen 
Claudio Carina, Renata Guerra, Rogério W. Galindo) 
Os Románov foram a mais bem-sucedida dinastia dos tempos modernos, tendo governado um sexto da superfície da Terra. Neste livro envolvente, o premiado historiador Simon Sebag Montefiore revela o mundo secreto de poder ilimitado e a implacável construção de um império fervilhante, repleto de conspirações palacianas, rivalidades familiares, excessos sexuais e extravagâncias selvagens.
Um palco composto de um elenco de aventureiros, cortesãos, revolucionários e poetas: de Ivan, O terrível, a Tolstói; da Rainha Vitória a Lênin. Escrito com uma verve literária admirável e baseado em recente pesquisa, Os Románov é ao mesmo tempo uma história de triunfo e tragédia, amor e morte, um estudo universal do poder e um retrato essencial do império que ainda define a Rússia de hoje.

Companhia das Letrinhas

Cada coisa, de Eucanaã Ferraz e Raul Loureiro

Nosso dia a dia é cercado pelos mais diversos objetos que, de tão presentes em nossas vidas, passam despercebidos: já parou para olhar bem para um lápis, um caderno ou mesmo um clipe de papel? É isso que o poeta Eucanaã Ferraz faz neste livro, usando esses elementos cotidianos como inspiração para compor belos poemas, que convidam a todos a ver o mundo de um novo jeito.

Portfolio-Penguin



Anatomia de um desastre, de Claudia Safatle, João Borges e Ribamar Oliveira
Escrito por três renomados jornalistas de economia, Anatomia de um desastre ajuda a entender o que aconteceu para que o Brasil, que parecia estar na rota do crescimento, acabasse mergulhando em uma enorme recessão. Indo da primeira eleição de Lula ao impeachment de Dilma Rousseff, o livro mostra como os governos petistas foram abandonando aos poucos o cuidado com a estabilidade econômica para investir em um modelo desenvolvimentista, causando a deterioração das contas públicas. Ao relatar algumas das decisões mais polêmicas, como a das pedaladas fiscais que levaram ao afastamento de Dilma Rousseff, os autores revelam também os surpreendentes bastidores da política nacional.


Seguinte

Juntando os pedaços, de Jennifer Niven (tradução de Alessandra Esteche)

Jack tem prosopagnosia, uma doença que o impede de reconhecer o rosto das pessoas. Quando ele olha para alguém, vê os olhos, o nariz, a boca… mas não consegue juntar todas as peças do quebra-cabeça para gravar na memória. Então ele usa marcas identificadoras, como o cabelo, a cor da pele, o jeito de andar e de se vestir, para tentar distinguir seus amigos e familiares. Mas ninguém sabe disso - até o dia em que ele encontra Libby. Libby é nova na escola. Ela passou os últimos anos em casa, juntando os pedaços do seu coração depois da morte de sua mãe. A garota finalmente se sente pronta para voltar à vida normal, mas logo nos primeiros dias de aula é alvo de uma brincadeira cruel por causa de seu peso e vai parar na diretoria. Junto com Jack. Aos poucos essa dupla improvável se aproxima e, juntos, eles aprendem a enxergar um ao outro como ninguém antes tinha feito.

Suma de Letras


O guia definitivo! Também inclui fraudes, fatos inexplicáveis e criaturas bizarras. Uma obsessão antiga da Humanidade, as teorias da conspiração ganharam ainda mais força com a popularização da internet. Neste seu novo livro, o jornalista Edson Aran compila as principais delas, combinando uma vasta pesquisa, um texto acessível e comentários inteligentes. Ele aborda conspirações internacionais a outras específicas do Brasil e mescla algumas antigas, como os iluminati e o triângulo das bermudas, com recentes como a ameaça de dominação mundial do Google.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bethany Townsend, ex-modelo, expõe bolsa de colostomia de forma corajosa.

Bethany Townsend é uma ex-modelo inglesa que deseja, através de sua atitude, incentivar outras pessoas que sofrem do mesmo problema a não ter receio de se expor. Portadora de um problema que a atinge desde os três anos, Bethany faz uso das bolsas de colostomia  que são uma espécie de receptáculo externo conectado ao aparelho digestivo para recolher os dejetos corporais, e desejou mostrar publicamente sua condição.  Quero que outras pessoas não tenham vergonha de sua condição e é para isso que me expus , afirmou a ex-modelo. Bethany usa as bolsas desde 2010 e não há previsão para a remoção das mesmas.  Eu, pessoalmente, concordo com a atitude e respeito-a pela coragem e o exemplo que está dando. Não há outra opção para ela e isso irá forçá-la a viver escondida? Jamais... Veja o vídeo com o depoimento dela. Via BBC

Suzane Richthofen e a justiça cega

Por: Franz Lima .  Suzane von Richthofen é uma bactéria resistente e fatal. Suas ações foram assunto por meses, geraram documentários e programas de TV. A bela face mostrou ao mundo que o mal tem disfarces capazes de enganar e seduzir. Aos que possuem memória curta, basta dizer que ela arquitetou a morte dos pais, simulou pesar no velório, sempre com a intenção de herdar a fortuna dos pais, vítimas mortas durante o sono. Mas investigações provaram que ela, o namorado e o irmão deste foram os executores do casal indefeso. Condenados, eles foram postos na prisão. Fim? Não. No Brasil, não. Suzane recebeu a pena de reclusão em regime fechado. Mas, invariavelmente, a justiça tende a beneficiar o "bom comportamento" e outros itens atenuantes, levando a ré ao "merecido" regime semi-aberto. A verdade é que ela ficaria solta, livre para agir e viver. Uma pessoa que privou os próprios pais do direito à vida, uma assassina fria e cruel, estará convivendo conosco, c

Pioneiros e heróis do espaço: mortos em um balão

* Há exatamente 100 anos subir 7400 metros, num balão, era um feito memorável. Consagrados por isto, três franceses - Sivel, Crocé-Spinelli e Tassandier - resolveram tentar uma aventura ainda mais perigosa: ultrapassar os 8 mil metros de altitude. Uma temeridade, numa época em que não existiam os balões ou as máscaras de oxigênio e este elemento precioso era levado para o alto em bexigas de boi com bicos improvisados. Uma temeridade tão grande que dois dos pioneiros morreram. Com eles, desapareceu boa parte das técnicas de ascensão da época que só os dois conheciam. Texto de Jean Dalba Sivel No dia 20 de abril de 1875, mais ou menos 20 mil pessoas acompanhavam à sua última morada, no cemitério de Père-Lachaise, os despojos de Teodoro Sivel e de Eustáquio Crocé-Spinelli - os nomes, na época da produção do artigo, eram escritos em português para facilitar a leitura e "valorizar" nossa própria cultura. A grafia correta dos nomes é Théodore Sivel e Joseph Eustache Cr