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Os efeitos especiais que tornam o comum em algo inacreditável nos filmes.

Desde o início do cinema, de sua concepção, para ser mais exato, somos apresentados a cenas que seriam impossíveis. O começo foi bem divertido por não haver os recursos tecnológicos que hoje temos, óbvio. Mas é fato que os esforços das equipes de efeitos especiais, dos roteiristas e da visão do diretor - analisando de forma minimalista - sempre tiraram ideias do papel e deram vida a seres, universos e cenas antes apenas imaginadas. 
As técnicas foram evoluindo. Passamos por efeitos de câmeras simples, uso de marionetes, stop motion, fundos pintados, miniaturas, robôs, inclusão de sons e maquiagens cada vez mais convincentes. Tudo isso está incluso na categoria Efeitos Especiais. 
Claro que as interpretações são fundamentais. Aliás, hoje em dia essas interpretações são cada vez mais necessárias. Há cenas que dependem exclusivamente da atuação do ator ou atriz para dar vida a um personagem, dar credibilidade ao que está sendo contado. Principalmente com o advento dos efeitos especiais mais avançados, chroma key e captura de movimentos. 
Afinal, o cinema é isso: uma grande máquina para se contar histórias. Uma máquina que se vale de tecnologia avançada e isso tende a aumentar. As tentativas mostram erros e esses erros indicam os caminhos a seguir para dar mais vida e verdade ao que se quer mostrar. 
Esperamos por décadas para ter aventuras que antes habitavam apenas nossa imaginação transpostas para as telas. Assim foi com O Senhor dos Anéis, Tron, 300, histórias do Dr. Seuss, filmes como Sinbad e o olho do tigre, séries atuais do porte de Westworld, Game of Thrones, clássicos da literatura como Drácula, A Múmia e outros. Estar no espaço já não é privilégio de astronautas. Caminhar ao lado de lendas contadas pelos irmãos Grimm é possível. 
Tudo isso está ao nosso alcance graças à evolução dos efeitos especiais e também graças à busca incansável de homens e mulheres por formas de contar melhor e de forma mais convincente as histórias que saem das mentes de escritores fantásticos. Relembro que tudo isso só é possível com interpretações convincentes por parte dos atores e dubladores, no caso de animações.
Por isso, deixo esse post como uma singela homenagem aos que escrevem e àqueles que dão vida ao que está no papel e no coração de seus criadores. 

Texto: Franz Lima. Curta nossa fanpage: Apogeu do Abismo.



























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