Pular para o conteúdo principal

Z.É.: Zenas Emprovisadas reestreia no RJ, dia 03/04

 O espetáculo Z.É. (Zenas Emprovisadas) reestreia, em sua 21ª temporada, no dia 3 de abril, às 21h, no Oi Casa Grande. Mais de 130 mil pessoas já assistiram à maratona de improvisação dos atores Fernando Caruso, Gregório Duvivier, Marcelo Adnet e Rafael Queiroga. A estreia de Z.É (Zenas Emprovisadas) aconteceu em 2003, em um pequeno espaço no Rio de Janeiro e tornou-se sucesso de bilheteria, com sessões lotadas até hoje.
 Z.É. se renova a cada apresentação com a participação de um ator e um diretor convidados e do público, que sugere cenas que serão interpretadas na hora. A maratona de improvisação tem tido impacto inédito no teatro brasileiro, criando um espetáculo único, diferente a cada apresentação. Os atores e diretores convidados da nova temporada são, respectivamente, Eduardo Sterblicht e Eduardo Andrade; George Sauma e Carlos Thiré; Raul Gazzola e Claudio Torres Gonzaga; Paulo Gustavo e Fernando Do Val; Marcio Ballas e Gui Tomé; Leandro Hassum e Marco Gonçalves; Carol Castro e Alexandre Régis; Miguel Thiré e Duda Ribeiro e, por fim, Marcius Melhem e Claudio Amado.


Com uma hora de duração, o espetáculo é dividido em três blocos: Um esquete de humor (diferente a cada apresentação) - com elenco; Uma aula ao vivo de teatro (diferente a cada apresentação) - o diretor convidado prepara uma aula surpresa e propõe exercícios de improvisação aos atores, comentando objetivos e resultados para a platéia; E jogos de improvisação fixos - o público sugere frases e inventa situações que serão vividas pelos atores, com coordenação do diretor convidado. Os jogos de improvisação são os mesmos, contudo com sugestões e resultados completamente diferentes. Tudo ao vivo e a cores, feito na hora.



SERVIÇO:
Z.É. (Zenas Emprovisadas)
Dias 03, 10, 17, 24 de abril e 01, 08, 15, 22 e 29 de maio
Horário: 21h
Local: Oi Casa Grande
Endereço: Rua Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon
Ingressos: de R$30,00 a R$60,00

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bethany Townsend, ex-modelo, expõe bolsa de colostomia de forma corajosa.

Bethany Townsend é uma ex-modelo inglesa que deseja, através de sua atitude, incentivar outras pessoas que sofrem do mesmo problema a não ter receio de se expor. Portadora de um problema que a atinge desde os três anos, Bethany faz uso das bolsas de colostomia  que são uma espécie de receptáculo externo conectado ao aparelho digestivo para recolher os dejetos corporais, e desejou mostrar publicamente sua condição.  Quero que outras pessoas não tenham vergonha de sua condição e é para isso que me expus , afirmou a ex-modelo. Bethany usa as bolsas desde 2010 e não há previsão para a remoção das mesmas.  Eu, pessoalmente, concordo com a atitude e respeito-a pela coragem e o exemplo que está dando. Não há outra opção para ela e isso irá forçá-la a viver escondida? Jamais... Veja o vídeo com o depoimento dela. Via BBC

Suzane Richthofen e a justiça cega

Por: Franz Lima .  Suzane von Richthofen é uma bactéria resistente e fatal. Suas ações foram assunto por meses, geraram documentários e programas de TV. A bela face mostrou ao mundo que o mal tem disfarces capazes de enganar e seduzir. Aos que possuem memória curta, basta dizer que ela arquitetou a morte dos pais, simulou pesar no velório, sempre com a intenção de herdar a fortuna dos pais, vítimas mortas durante o sono. Mas investigações provaram que ela, o namorado e o irmão deste foram os executores do casal indefeso. Condenados, eles foram postos na prisão. Fim? Não. No Brasil, não. Suzane recebeu a pena de reclusão em regime fechado. Mas, invariavelmente, a justiça tende a beneficiar o "bom comportamento" e outros itens atenuantes, levando a ré ao "merecido" regime semi-aberto. A verdade é que ela ficaria solta, livre para agir e viver. Uma pessoa que privou os próprios pais do direito à vida, uma assassina fria e cruel, estará convivendo conosco, c

Pioneiros e heróis do espaço: mortos em um balão

* Há exatamente 100 anos subir 7400 metros, num balão, era um feito memorável. Consagrados por isto, três franceses - Sivel, Crocé-Spinelli e Tassandier - resolveram tentar uma aventura ainda mais perigosa: ultrapassar os 8 mil metros de altitude. Uma temeridade, numa época em que não existiam os balões ou as máscaras de oxigênio e este elemento precioso era levado para o alto em bexigas de boi com bicos improvisados. Uma temeridade tão grande que dois dos pioneiros morreram. Com eles, desapareceu boa parte das técnicas de ascensão da época que só os dois conheciam. Texto de Jean Dalba Sivel No dia 20 de abril de 1875, mais ou menos 20 mil pessoas acompanhavam à sua última morada, no cemitério de Père-Lachaise, os despojos de Teodoro Sivel e de Eustáquio Crocé-Spinelli - os nomes, na época da produção do artigo, eram escritos em português para facilitar a leitura e "valorizar" nossa própria cultura. A grafia correta dos nomes é Théodore Sivel e Joseph Eustache Cr